SEJAS BEM VINDO

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Plano de Ensino – Matemática: 8º ano



IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

*1º Bimestre

01 – Diferentes escritas dos números

1.1 – Porcentagem e informação

1.2 – Cálculo de porcentagem

1.3 – Frações e medidas

02 – No caminho das potências e raízes

2.1 – A potenciação e suas propriedades

03 – Um grande encontro: álgebra e geometria

3.1 – Os quatro cantos

3.2 – Vamos aprender álgebra

3.3 – Cálculo algébrico com geometria

3.4 – Monômios

3.5 – Polinômios

3.6 – Valor numérico de uma expressão algébrica

04 – Problema do X

4.1 – Incógnitas

4.2 – Produtos notáveis

 

*2º Bimestre

05 – Fatoração: desmanchando o produto

5.1 – Fatoração: desmanchando o produto

06 – Frações algébricas: uma generalização das frações numéricas

6.1 – Frações algébricas... Para quê?

6.2 – Mínimo múltiplo comum

07 – Equações fracionárias

7.1 – Velocidade como fração algébrica

7.2 – Resolução de equações literais

7.3 – Resolução de equação fracionária literais

08 – Descoberta do valor das letras

8.1 – Resolução de sistemas pelo método da substituição

09 – Se representar... O que aparece?

9.1 – Plano cartesiano

 

*3º Bimestre

10 – Na dança da geometria, a álgebra é seu par

10.1 – Ângulos

10.2 – Geometria dos mosaicos

10.3 – Ângulos, retas e polígonos

11 – Formas da vida

11.1 – Classificação do que vemos

11.2 – Unidades de área

12 – Descoberta de novas simetrias

12.1 – Simetria

13 – Demonstração geométrica

13.1 – Triângulos

13.2 – Demonstração das propriedades do triângulo

13.3 – Outros elementos do triângulo

14 – Circulando

14.1 – Circunferência: ângulos e partes

14.2 – Circunferências que se cruzam

14.3 – Ângulos na circunferência

14.4 – Setores da vida

15 – Dados estatísticos para quê?

15.1 – Estatística

15.2 – Medidas de tendência central

V – ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

*Técnicas

ü  aulas expositiva e dialogada

ü  atendimentos e observações individuais e coletivas

ü  discussão de textos/artigos que resgatam a história da matemática

ü  utilização de material didático específico para determinadas aulas

*Recursos

ü  quadro e giz

ü  lousa digital

ü  artigos

ü  material impresso/xerocado

ü  cartolina/papel cartão, cola e tesoura

ü  Sala de informática/internet

ü  Apostila  

ü  Projetos

VI – INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os instrumentos de avaliação serão diversificados:

• 03 provas devidamente agendadas ao longo do Bimestre;

• Trabalhos devidamente agendados ao longo do Bimestre;

• Nota de participação que contemplará freqüência, deveres, respeito e participação;

 

OBS: No critério avaliação é importante salientar que o processo de construção de conhecimento prevalece sobre o resultado final.

Professora Marinei de Oliveira

PLANO DE ENSINO 9º ANO 18/02/2013


*1º Bimestre

01 – Conjuntos Numéricos: uma grande organização

1.1 – Organização dos números

1.2 – É irracional

02 – Números: do micro ao macro

2.1 – Números escritos na forma reduzida

2.2 – Sistema decimal de medidas

2.3 – Potenciação

2.4 – Radiciação

03 – Álgebra e geometria

3.1 – Equação da álgebra

3.2 – Equações biquadradas

*2º Bimestre

04 – O X da questão

4.1 – Equações irracionais

05 – Entre dois extremos

5.1 – Intervalos

06 – Função tem função?

6.1 – O que são funções?

6.2 – Representação de função

6.3 – Grandezas e funções

07 – Matemática tem função

7.1 – Funções, parábolas e outras coisas...

7.2 – Cálculo algébrico das coordenadas do vértice de uma parábola e construção do gráfico da função do 2º grau

7.3 – Concavidade da parábola e seu ponto de máximo ou de mínimo

7.4 – Análise do sinal da função do 2º grau

08 – Semelhanças e diferenças

8.1 – Parecido, mas não igual...

8.2 – Semelhanças

8.3 – Triângulos semelhantes

*3º Bimestre

09 – Um certo teorema: Pitágoras

9.1 – Entendo o teorema

9.2 – Descubra teoremas

10 – Razões dos triângulos

10.1 – Triângulos e distâncias

11 – Polígonos regulares

11.1 – Triângulos equiláteros

11.2 – Quadrado

11.3 – Hexágono regular

12 – Rodas da vida

12.1 – Circunferência

12.2 – Comprimento da circunferência

12.3 – Círculo

12.4 – Setor e segmento circular

13 – Um mundo de formas retilíneas e arredondadas

13.1 – Sólidos geométricos

13.2 – Prismas regulares

13.3 – Cilindro

14 – Matemática por trás da informação

14.1 – Dados da pesquisa

14.2 – Amostras

V – ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

*Técnicas

aulas expositiva e dialogada

atendimentos e observações individuais e coletivas

discussão de textos/artigos que resgatam a história da matemática

utilização de material didático específico para determinadas aulas

*Recursos

quadro e giz

lousa digital

artigos

material impresso/xerocado

cartolina/papel cartão, cola e tesoura

Sala de informática/internet

Apostila

Projetos

VI – INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os instrumentos de avaliação serão diversificados:

• 03 provas devidamente agendadas ao longo do Bimestre;

• Trabalhos devidamente agendados ao longo do Bimestre;

• Nota de participação que contemplará freqüência, deveres, respeito e participação;

OBS: No critério avaliação é importante salientar que o processo de construção de conhecimento prevalece sobre o resultado final.

Professora Marinei de Oliveira

NORMAS 18/02/2013



Alguns regulamentos de uma turma do CEF 04 CEILÂDIA SUL - DF.

Só deve falar uma pessoa de cada vez. Quando se pretende falar, levanta-se a mão e espera-se pela autorização do professor.

É o professor que orienta os trabalhos e permite a participação de todos os alunos.

Trazer de casa todos os materiais necessários.

Não perturbar os colegas com observações desnecessárias ou inadequadas.

Respeitar os horários das aulas, apenas faltando por motivos de força maior.

Não se levantar do lugar sem pedir autorização para a ação.

Pedir autorização para sair da sala e apenas em casos de extrema necessidade.

Não pregar aos colegas aquelas partidas que não gostaríamos que fizessem a nós.

Não distrair os colegas nem os provocar.

Informar o professor no início da aula sempre que não se traga material ou não se tenha feito a tarefa de casa.

Ajudar os colegas com maiores necessidades.

Registo de Ocorrência Significativa (participação disciplinar)

Data : ____ / ____ / 2013 Assunto:

Professor(a) de _____________ Para o Dir. da turma ___ / __ ano

Participo que o aluno/a __________________________________________________ Nº __,

assinou advertência no dia ____ / ____ / 2013 pelas seguintes razões:

Porque impedia que os colegas estivessem com atenção.

Porque interrompia a aula com frases nada a propósito.

Porque se recusou a trabalhar.

Porque foi incorreto.

Por outros motivos: _____________________________________________________________

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_____________________________________________________________________________

Inferências: ___________________________________________________________________

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( ) Considero que o problema foi resolvido.

( ) Considero que o Dir. de turma deveria conversar com o aluno.

( ) Considero que deveria ser convocado conselho disciplinar.

( ) Considero que _______________________________________________________________

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SEJA BEM VINDO - VOLTA AS AULAS 15/02/2013






                                                                   " Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-a nas mãos de seus filhos. "
(Albert Einstein
 
 
       " A grande escola é o amor: as exigências do amor levam a grandes heroísmos. Quando o amor é verdadeiro, o sacrifício não dói; o amor de um professor por seu
aluno faz estimar como bem próprio aquilo que é mais do que um dever, é uma missão. "
Juan Luis Lorda

Desacato (art. 331 do Código Penal)

 



Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:

Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa.

Fica evidente que o objeto material desse delito se encontra em desacatar funcionário público.

Contudo, impende dizer que o legislador não definiu o que seja "desacato". Coube, pois, à doutrina fixar a conceituação do termo.

Desacatar, semanticamente, e grosso modo, é faltar ao respeito devido a alguém, desprezar, menoscabar, afrontar, vexar. Pressupõe-se, pois, que se alguém faltar com o devido respeito ao funcionário público, afrontá-lo, vexá-lo, estará incurso no artigo 331 do nosso Código Penal.

Não obstante, o conceito, v. g., "faltar ao respeito devido a..." é muito amplo. E mais: depende do contexto em que ocorre. O que pode ser insignificante em certas situações, não o será em outras.

Nélson Hungria, com bastante precisão, no volume IX/421, in Comentários, esclarece:

"A ofensa constitutiva do desacato é qualquer palavra ou ato que redunde em vexame, humilhação, desprestígio ou irreverência ao funcionário. É a grosseira falta de acatamento, podendo consistir em palavras injuriosas, difamatórias ou caluniosas, vias de fato, agressão física, ameaças, gestos obscenos, gritos agudos etc."